No dia 17, visitamos pela primeira vez a Dr. Hans Jurgen Fernando Dohmann, que está em funcionamento há três meses e leva esse nome em homenagem ao pai do atual secretário de saúde da cidade, Hans Dohmann.
Fomos conduzidos pelo seu amplo e bem organizado espaço físico para observar os consultórios médicos, as salas de saúde bucal, farmácia, os equipamentos para realizar ultrassonografia e raio-x, entre outros serviços. A estrutura física causou espanto em todo o grupo. Não apenas por ser ampla, nova ou bem equipada, mas principalmente pela identidade visual sofisticada – com predomínio das cores azul e branco, contrastadas com imagens da comunidade em posters e painéis em tons de cinza e caracterização dos consultórios por temas, como saúde da mulher ou da criança. O visual da clínica sugere um ambiente saudável na perspectiva da qualidade de vida e não do tratamento de doenças.
Outra novidade que nos foi apresentada nessa visita foi a Academia Carioca da Saúde, que funciona no pátio da Clínica. Abaixo, segue o vídeo que foi exibido ao grupo do VER-SUS pela equipe da Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil, com depoimentos dos usuários, profissionais de saúde e gestores envolvidos na criação e execução dessa iniciativa.
Retornamos à clínica da Praia da Brisa no dia 19, quando os alunos foram divididos em grupos. O meu grupo teve a oportunidade de acompanhar uma visita domiciliar feita por uma equipe de saúde da família na Região Patrícia Pinto. Outros grupos também acompanharam o trabalho na região, mas nas áreas de saúde bucal e de prevenção à dengue. No total, a Clínica Hans conta com quatro equipes de saúde da família e duas equipes de saúde bucal.
Eu pude observar de perto os esforços dos agentes comunitários para efetuar o cadastramento da comunidade e de um dos médicos da clínica na visita ao usuário em casa. Aliás, foi possível conferir o processo de adaptação da equipe, de forma geral, à dinâmica diferenciada da clínica na execução da atenção primária.
Muito importante também foi ouvir os usuários, moradores de uma área de grande vulnerabilidade social como a Patrícia Pinto, sobre as dificuldades e facilidades no acesso aos serviços de saúde e sobre sua qualidade. Valeu muito a pena tirar os olhos dos livros para colocar os pés no barro...
Eu pude observar de perto os esforços dos agentes comunitários para efetuar o cadastramento da comunidade e de um dos médicos da clínica na visita ao usuário em casa. Aliás, foi possível conferir o processo de adaptação da equipe, de forma geral, à dinâmica diferenciada da clínica na execução da atenção primária.
Muito importante também foi ouvir os usuários, moradores de uma área de grande vulnerabilidade social como a Patrícia Pinto, sobre as dificuldades e facilidades no acesso aos serviços de saúde e sobre sua qualidade. Valeu muito a pena tirar os olhos dos livros para colocar os pés no barro...
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